sábado, 26 de maio de 2012

O DIA EM QUE FIZEMOS CONTATO, O sinal Wow e a busca por inteligência extraterrestre


 

O DIA EM QUE FIZEMOS CONTATO 

 

O sinal Wow e a busca por inteligência extraterrestre



Um radiotelescópio consiste num instrumento para detecção e medição da radiação eletromagnética de radiofreqüência, que passa através da janela de rádio (permite que ondas de rádio de comprimentos de onda de 5 mm a 30 m passem através dela) na atmosfera terrestre e que atinge a superfície da Terra. Existe uma grande diversidade de fontes de rádio no interior do Universo, e são necessários radiotelescópios para detectar tanto as emissões contínuas como as riscas espectrais específicas.
O radiotelescópio mais simples é constituído por uma antena parabólica orientada juntamente com os amplificadores respectivos. A superfície parabolóide do prato refletor reflete o sinal incidente para o foco principal do refletor. Neste ponto, os sinais de radiofreqüência são amplificados mil vezes mais e convertidos numa freqüência inferior, intermédia, antes da transmissão pelo cabo ao edifício de controlo. Neste local, a freqüência intermédia é amplificada novamente e passa para o detector e para a unidade de visionamento. Quando as ondas de rádio vão da superfície do refletor ao foco devem estar em fase, e a superfície do prato deve estar rigorosamente construída.
Para melhorar o problema da construção de grandes pratos com uma precisão tão elevada foi desenvolvida a técnica de interferometria de rádio. Nesta técnica é utilizado um conjunto de pequenas antenas ligadas por cabo para simular uma grande antena de prato.
O interferômetro de 5 km de Cambridge em Inglaterra é constituído por uma rede de oito antenas parabólicas, quatro fixas e quatro móveis, dispostas longitudinalmente ao longo de uma base com 5 km de comprimento.
O maior interferômetro deste tipo é o VLA (Very Large Array - rede muito grande)
de Socorro no Novo México nos Estados Unidos da América, que entrou ao serviço em 1980. É constituído por 27 antenas parabólicas, com 26 m de diâmetro cada uma, dispostas ao longo de três braços de 20 km cada um em forma de Y.Entre os radiotelescópios orientáveis de maiores dimensões, atualmente existentes, encontra-se o de Effelsberg na Alemanha, cuja antena tem um diâmetro de 100 m, e o de Jodrell Bank em Inglaterra, com um diâmetro de 76 m. O radiotelescópio fixo de Arecibo em Porto Rico tem um diâmetro de 305 m, mas só pode observar uma região do céu em torno do zênite.


Contrastando com um telescópio óptico, que produz imagens a partir da luz visível, um radiotelescópio observa as ondas de rádio emitidas por fontes de rádio, normalmente através de uma ou um conjunto de antenas parabólicas de grandes dimensões.
O maior radiotelescópio é o RATAN-600 (Rússia) com 576 m de diâmetro da antena circular (descrição do RATAN-600).
No entanto, o mais conhecido (embora não sendo capaz de ser direcionado) é o Radiotelescópio de Arecibo, localizado em Arecibo, Porto Rico. Outro, também muito conhecido, é o Very Large Array (VLA), em Socorro, Novo México. O maior radiotelescópio na Europa tem uma antena de 100 metros de diâmetro, em Effelsberg, Alemanha, e também foi, durante 30 anos, o maior, com a possibilidade de ser direcionado, até à inauguração do Telescópio Green Bank em 2000. O diâmetro típico de uma antena de um radiotelescópio é de 25 metros, e dezenas de radiotelescópios de tamanho idêntico operam em rádio-observatório em todos o mundo.

Radiotelescópio Itapetinga, "Atibaia SP" Brasil


No Brasil, o principal radiotelescópio existente é o Rádio Observatório de Itapetinga,
 com uma grande antena de quase 14 metros de diâmetro - tamanho muito próximo ao da antena encontrada em Euzébio, no Ceará, um dos principais equipamentos que medem a Geodésica no mundo - que observa, principalmente, dados provenientes do Sol, além de outras fontes como galáxias e planetas. Opera entre as freqüências de 22 e 48 GHz. Em Cachoeira Paulista está localizado um dos radiotelescópios do Projeto GEM, que mede continuamente a emissão rádio da Via Láctea na faixa compreendida entre 408 MHz e 10 GHz.
Em Portugal, será instalado em Pampilhosa da Serra outro radiotelescópio do Projeto GEM.
A área da Astronomia relacionada com as observações realizadas por estes radiotelescópios é designada de radioastronomia.
Muitos dos corpos celestes, como os pulsares ou galáxias ativa (como os quasares), produzem radiação em radiofreqüência e são, portanto, observáveis na região rádio do espectro eletromagnético. Examinando a freqüência, potência e tempo das emissões rádio destes objetos, os astrônomos podem aumentar a sua percepção do Universo.
Os radiotelescópios são também, ocasionalmente, incluídos na procura de vida extraterrestre e no acompanhamento das sondas espaciais  e satélites.
 


O DIA EM QUE FIZEMOS CONTATO.

Radiotelescópio Big Ear, no campus da Universidade de Ohio. As antenas originais foram desmontadas em 1998. Crédito: Projeto SETI - Search for Extra-Terrestrial Intelligence.

Não é segredo para ninguém que diversos cientistas se dedicam a tentar contato com outras civilizações em outros planetas, mesmo que estejam há muitos anos-luz de distância. Para isso usam poderosos radiotelescópios, que tentam detectar algum sinal “não natural” vindo de algum ponto do espaço. É uma busca ingrata e demorada, que até hoje não apresentou nenhuma prova da existência de inteligência extraterrestre. No entanto, em 1977, um misterioso sinal foi recebido aqui na Terra e é considerado até hoje o único sinal que possa ter sido emitido por uma civilização distante.

Anotação do radio astrônomo Jerry Ehman ao lado dos códigos de intensidade do sinal captado em 15 de agosto de 1977.
Era 15 de agosto de 1977 e como fazia todas as noites, o radio-astrônomo Jerry Ehman analisava os dados captados pelo radiotelescópio Big Ear, ou “Orelhão”, da Universidade de Ohio.
Como de costume, a maioria dos sinais captados já eram bem conhecidos do pesquisador e não passavam de emissões provenientes de galáxias e satélites. De repente, um fraco sinal diferente dos demais começou a aumentar gradualmente de intensidade até atingir o pico, decaindo e desaparecendo em seguida. O tempo total de detecção foi de exatos 72 segundos e sua intensidade era tão grande que ultrapassou o limite da escala preparada para as observações.
Pego de surpresa e sem muito tempo para analisar cientificamente o fato, Ehman escreveu ao lado dos códigos que representavam os sinais, na folha impressa pelo computador, a intensidade do evento que acabara de presenciar: “WOW !”
Analisando a posição da antena, conclui-se que as ondas eletromagnéticas detectadas eram provenientes da constelação de Sagitário e tinha a freqüência de 1420.4556 MHz, correspondente à famosa linha de 21 cm do hidrogênio, também chamada de “janela da água” em radioastronomia.




Radiotelescópio Big Ear, no campus da Universidade de Ohio. As antenas originais foram desmontadas em 1998. Crédito: Projeto SETI - Search for Extra-Terrestrial Intelligence.

A estrela mais próxima que existe naquela direção está a pelo menos 220 anos-luz de distância. Desse modo, se o sinal partiu mesmo daquela região, foi um evento astronômico de gigantesca potência e que até hoje não foi identificado pelos cientistas.

SINAL DIFERENTE

No entanto, o que mais intrigou os pesquisadores e tornou o sinal “wow” particularmente interessante, foi o modo como cresceu e diminui de intensidade durante os 72 segundos de duração. Por quê?
O radiotelescópio Big Ear não é giratório e sim fixo no solo. Seu movimento de varredura é dado pela própria rotação da Terra e capta os sinais provenientes do espaço através de um feixe de recepção bastante estreito apontado para o infinito. Como em todas as antenas parabólicas ou direcionais, a sensibilidade é maior na região central do feixe, diminuindo nas laterais. Assim, sempre que uma fonte de rádio vinda do espaço cruzava o radiotelescópio, essa aumentava de intensidade quando a rotação da Terra trazia o sinal para o centro do feixe e diminuía logo em seguida.
No caso do Big Ear, a largura desse feixe de recepção era extremamente estreita, com 8 minutos de arco e qualquer sinal que viesse do espaço levava sempre 72 segundos para atravessar o feixe. E foi exatamente isso o que ocorreu naquela noite.



DESCARTANDO HIPÓTESES

Se o radiotelescópio tivesse sido alvo de algum sinal da Terra a intensidade iria crescer quase que imediatamente e diminuir também de forma abrupta. Por outro lado, se o sinal fosse proveniente de algum satélite terrestre também não apresentaria o intervalo de detecção de exatos 72 segundos.
Alguns poderiam supor que algum engraçadinho quisesse enganar os pesquisadores, simulando uma transmissão clandestina na faixa da linha do hidrogênio, mas dadas as características do sinal essa hipótese também foi descartada. Como explicado, a antena do radiotelescópio é fixa e possui o feixe de recepção extremamente estreito. Para se ter uma idéia, é necessária quase 6 minutos de varredura para cobrir uma região do céu de tamanho angular igual à Lua. Em outras palavras, o engraçadinho teria que ir ao espaço, permanecer imobilizado, ligar seu transmissor e esperar a Terra posicionar a antena do radiotelescópio à sua frente.
Para ser considerado como vindo de um ponto fixo no espaço, o sinal deveria crescer, atingir intensidade máxima e decair conforme a rotação da Terra movimentasse a antena. Além disso, deveria estar na freqüência da linha do hidrogênio, sugerida para tentar contatos extraterrestres. O sinal “WOW” cumpriu todos esses requisitos, caracterizando-o como uma verdadeira emissão vinda de uma fonte fixa do céu, mas de origem desconhecida.
Naquela ocasião, o próprio observatório levantou a hipótese de que o sinal poderia ser o reflexo de uma transmissão terrestre, rebatida em algum satélite geoestacionário, mas nenhum satélite encontrava-se naquela posição do céu no momento do evento.
Pelas razões apresentadas o sinal “Wow” é um forte candidato SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence) já que ao que tudo indica, veio de fato do céu e não foi causado por interferência humana.


DOIS FEIXES – UM SINAL
No entanto, um pequeno detalhe pode afetar o otimismo dos pesquisadores.
O radiotelescópio da Universidade de Ohio utilizava dois feixes para fazer a varredura, ambos situados lado a lado. Qualquer fonte de sinais que viesse do espaço seria captada no primeiro feixe por exatos 72 segundos e 3 minutos depois também seria detectada pelo segundo feixe por 72 segundos, mas isso não aconteceu.
Desde então, diversas experiências foram feitas em diversos comprimentos de ondas, sempre focadas na mesma direção do céu. Receptores mais sensíveis foram utilizados e diversos intervalos de tempo foram escolhidos na tentativa de se captar algum sinal periódico, mas desde 1977 nenhum sinal que chamasse a atenção foi detectado. Até agora, mais de 30 anos depois, não se chegou a uma explicação lógica sobre a origem do famoso sinal WOW.
POR QUE HIDROGÊNIO
Todos sabem que o hidrogênio é o elemento mais abundante do Universo. Sua freqüência natural de emissão é 1420.4556 MHz, também chamada de linha de 21 cm ou “janela da água”. Por ser o elemento em maior quantidade no universo, acredita-se que essa também seja a freqüência mais óbvia para se tentar algum contato com outras civilizações, tanto para transmissão como para recepção de sinais. Em 1977 o sinal WOW foi detectado exatamente nessa freqüência.



A WOW! Sinal. 



A Wow! sinal era um forte estreita rádio sinal detectado pelo Dr. Jerry R. Ehman em 15 de agosto de 1977, enquanto trabalhava em um SETI projeto no Big Ear telescópio de rádio de Ohio State University , em seguida, localizada em Ohio Wesleyan University 's Observatório Perkins , Delaware, Ohio. [1] O sinal trazia características esperadas de potencial não- terrestre e não do Sistema Solar origem. Durou os 72 completo - segundo duração que Big Ear observado, mas não foi detectado novamente. O sinal tem sido o objeto de atenção dos meios significativa.
Surpreso com o quão de perto o sinal correspondente a assinatura esperada de um sinal interestelar na antena utilizada, Ehman circulou o sinal na impressão do computador e escrevi o comentário: "Uau!" do seu lado. Esta observação tornou-se o nome do sinal. 

Interpretação da carta em papel

A circulados alfanumérico código 6EQUJ5 descreve a intensidade de variação do sinal. Um espaço denota uma intensidade entre 0 e 1, os números de 1 a 9 denotar as intensidades correspondentemente numerados (1,000-10,000), e as intensidades de 10,0 e acima são indicados por uma letra ('A' corresponde a intensidades entre 10,0 e 11,0, 'B' para 11,0-12,0, etc.) O valor de 'U' (uma intensidade entre 30,0 e 31,0) foi o maior detectado pelo telescópio de rádio, em uma escala linear, foi mais de 30 vezes mais alto do que o espaço profundo normal.  A intensidade neste caso é o unitless sinal ruído , onde o ruído se a média para essa banda ao longo dos poucos minutos anteriores. 

Dois valores diferentes para a sua freqüência foi dado: 1420.356 MHz (JD Kraus) e 1420,4556 MHz (JR Ehman). A freqüência de 1420 é significativo para o SETI pesquisadores porque, é fundamentado, o hidrogênio é o elemento mais comum no universo, e hidrogênio ressoa em cerca de 1420 MHz, assim extraterrestres pode usar essa freqüência em que para transmitir um sinal forte.

A freqüência da Wow! Sinal corresponde muito estreitamente com a linha de hidrogênio , que é ao 1420.40575177 MHz. É interessante notar que os dois valores diferentes dadas para a freqüência da Wow! Sinal (1420.356 MHz e 1420.4556 MHz) é a mesma distância, para a linha de hidrogênio - o primeiro ser cerca de 0,0498 MHz menos do que a linha de hidrogênio, e sendo a segunda cerca de 0,0498 MHz mais do que a linha de hidrogênio. A largura de banda do sinal é inferior a 10 kHz (cada coluna sobre a impressão corresponde a um canal kHz-gama 10; o sinal só está presente em uma coluna).

A localização do sinal na constelação Sagitário, próximo do grupo Chi estrela Sagittarii. Devido à concepção da experiência, a localização pode estar em qualquer uma das duas bandas do vermelho, e existe também uma grande incerteza na declinação (eixo vertical). Para maior clareza, as larguras das faixas vermelhas não estão em escala, que devem realmente ser mais estreita.


A LOCALIZAÇÃO DO SINAL

A localização do sinal na constelação Sagitário , próximo do grupo Chi estrela Sagitário . Devido à concepção da experiência, a localização pode estar em qualquer uma das duas bandas do vermelho, e existe também uma grande incerteza na declinação (eixo vertical). Para maior clareza, as larguras das faixas vermelhas não estão em escala, que devem realmente ser mais estreita.
A cópia original fora da Wow! Sinal, completa, com exclamação famoso Jerry Ehman, está preservada pela Sociedade Histórica Ohio . [3]
Localização do sinal
Determinar uma localização precisa no céu foi complicado pelo fato de que o telescópio Big Ear utilizados dois chifres de alimentação para procurar sinais, cada um apontando para uma direção um pouco diferente no céu após a rotação da Terra ; a Wow! Sinal foi detectado em um dos chifres, mas não no outro, embora os dados fossem processados ​​de tal forma que é impossível determinar em qual dos dois chifres os sinais inseridos. Há, portanto, dois possíveis de ascensão certa valores:
19 h 22 m 24,64 s ± 5 s (chifre positivo)
19 h 25 m 17,01 s ± 5 s (chifre negativo)
A declinação foi inequivocamente determinada a ser -27 ° 03 '± 20'. Os valores anteriores são todos expressos em termos da B1950. 0 equinócio.  
Convertido em J2000.0 equinócio , as coordenadas se tornar RA = 19 h 25 m 31 s ± 10 s ou 19 h 28 m 22 s ± 10 s e declinação = -26 ° 57 '± 20'
Essa região do céu está na constelação de Sagitário , a cerca de 2,5 graus ao sul da magnitude quinto estrela grupo Chi Sagitário . Tau Sagitário é a estrela mais próxima facilmente visível.


VARIAÇÃO TEMPORAL




Lote de sinal de tempo x força

O telescópio Big Ear foi fixado e usou a rotação da Terra para escanear o céu. Na velocidade de rotação da Terra, e dada a largura do Big Ear da observação "janela", o Big Ear pode observar qualquer ponto dado por apenas 72 segundos. Um sinal contínuo extraterrestre, portanto, seria de esperar para registrar durante exatamente 72 segundos, e a intensidade registrada de que o sinal iria mostrar um gradual pico para o 36 primeiro segundo até que o sinal atingiu o centro da Orelha do Big observação "janela" - e em seguida, uma diminuição gradual.
Assim, tanto o comprimento do Wow! De sinal, 72 segundos, e a forma do gráfico da intensidade pode corresponder a uma possível origem extraterrestre.
Pesquisas para a recorrência do sinal
O sinal era esperado para aparecer três minutos de intervalo em cada um dos chifres, mas isso não aconteceu.
Ehman sem sucesso olhou para as repetições do sinal usando Big Ear nos meses após a detecção.
Em 1987 e 1989, Robert Gray procurou o evento usando a matriz META em Oak Ridge Observatory, mas não re-detectá-lo.
Em julho 1995 teste de software de detecção de sinal a ser utilizado em seu próximo projeto Argus pesquisa SETI League diretor-executivo da H. Paul Shuch fez várias deriva-scan observações de coordenadas do 'Uau' sinal com um telescópio de rádio 12 metros, no Observatório Nacional de Radioastronomia , Green Bank WV, também alcançar um resultado nulo.
Em 1995 e 1996, Gray também procurou o sinal usando o Very Large Array , que é significativamente mais sensível do que Big Ear.
Gray e Dr. Simon Ellingsen mais tarde procurou para as repetições do evento em 1999 usando o radiotelescópio de 26m na Universidade da Tasmânia 's Mount Pleasant Rádio Observatório . Seis 14 horas observações foram feitas em posições nos arredores, mas fez não detectar nada de semelhante ao Wow! Sinal.
A especulação sobre a origem do sinal
Interestelar cintilação de um fraco sinal contínuo - similar, com efeito, a atmosférica piscar, poderia ser uma explicação possível, embora isso ainda não excluísse a possibilidade de o sinal ser artificial em sua natureza. No entanto, mesmo utilizando o significativamente mais sensível Very Large Array, tal sinal não pôde ser detectado, e a probabilidade de que um sinal abaixo do nível da matriz muito grande poderia ser detectado pelo telescópio Big Ear rádio devido à cintilação interestelar é baixa.  especulações incluem uma fonte rotativa farol-like, um sinal de varredura em freqüência, ou uma explosão de uma só vez.
“Ehman declarou suas dúvidas de que o sinal é de origem inteligente é extraterrestre:”. Devemos tê-lo visto novamente quando olhamos para ele 50 vezes.

Algo sugere que era um sinal de Terra-source que simplesmente foi refletida fora de um pedaço de lixo espacial. “
Mais tarde, ele se retratou seu ceticismo um pouco, depois de uma pesquisa mostrou ainda um sinal transmitido da Terra, porém é muito improvável, devido às exigências de um refletor ter transmitido por estar vinculada a certa direção dando um sinal de outra natureza.
O sinal MHz 1420 é problemática em si mesma, que é "espectro protegida": É largura de banda em que transmissores terrestres estão proibidos de transmitir devido a ser reservados para fins astronômicos Em seus escritos mais recentes, Ehman resiste "tirar conclusões a partir de vastas meio vastas de dados" - reconhecendo a possibilidade de que a fonte pode ter sido de natureza militar ou de outra forma pode ter sido uma produção da Terra. 


Fonte: http://astronomychamber.wordpress.com/tag/radioastronomia/
 http://en.wikipedia.org/wiki/Jerry_R._Ehman
http://en.wikipedia.org/wiki/Wow!_signal

sábado, 19 de maio de 2012

"Bola de fogo" é vista no céu do Peru

sábado, 19/05/2012 às 08:49

               Suposta "bola de fogo" é vista no céu do Peru



Uma Bola de Fogo foi avistada no céu do Peru por 10 minutos, inumeras pessoas testemunharam o fato, e apesar de ter definiçã do formato, especula-se que objeto não identificado seja um meteorito ou um avião praticando exercícios militares, mas nada foi confirmado

http://terratv.terra.com.br/videos/Noticias/Mundo/4201-416172/Suposta-34bola-de-fogo34-233-vista-no-c233u-do-Peru.htm

http://www.painelnoticias.com.br/noticia/2012/5/19/bola_de_fogo_aparece_no_ceu_do_peru



sábado, 12 de maio de 2012

Ufólogo Reinaldo Ríos pede para que a data 5 de mais seja declarada como o dia Mundial dos OVNIs

Ufólogo Reinaldo Ríos pede para que a data 5 de Maio seja declarada como o dia Mundial dos OVNIs



A proposta de declarar 5 de maio como “Dia Mundial do OVNI” veio do polêmico ovniólogo porto riquenho e investigador de fenômenos paranormais Reinaldo Ríos.
A data escolhida por Ríos se deve a um conhecido incidente com OVNIs que ocorreu justamente nessa data, no ano de 1997, em Lajas, Porto Rico.  O acontecimento ficou conhecido como o Roswell Boricua, porque o caso é muito similar ao que se sucedeu próximo da cidade de Roswell, estado do Novo México – EUA, no dia 2 de julho de 1947.
Especificamente no caso de Lajas, testemunhas alegam ter visto uma nave alaranjada fazendo manobras no céu e logo viram duas explosões, a primeira dela mais leve e a segunda mais forte.  Na manhã seguinte, acesso ao local foi negado tanto aos populares quanto aos bombeiros e policiais, e um helicóptero federal teria levado vários pedaços de metal, que segundo s testemunhas seriam partes do OVNI acidentado.  Foi um caso polêmico e segue sendo até hoje.
Reinaldo Ríos, para comemorar este dia, levará uma pedido de proclamação ao município de Laja, em Porto Rico, e já pediu publicamente uma vigília comemorativa mundial durante estes sábado, 5 de maio.  Em seu país a vigília será em frente a Rota Extraterrestre de Laja.  No resto do mundo será através da Internet.
Segundo Ríos, ainda não existe uma data mundial para celebrar a visita de objetos voadores não identificados e cada país deve declarar seu dia nacional.  Por isso, outros especialistas estão propondo a data de 2 de julho, em comemoração ao caso de OVNI que possivelmente é o mais famoso do mundo, o caso Roswell.
Outros propõem que o dia seja 24 de junho, data em que o piloto Kenneth Arnold reportou o primeiro avistamento de OVNI nos EUA em 1947.

Fonte:
http://blogs.tn.com.ar/creeroreventar/2012/05/04/piden_declarar_el_5_de_mayo_como_el_dia_mundial_del_ovni/

segunda-feira, 7 de maio de 2012


Busca por alienígenas envolve telescópios, astrônomos e até computadores no Brasil

Bruno Aragaki
Tapete de entrada do observatório onde está sediado o Allen Telescope Array, na Califórnia
Esqueça as excursões intergaláticas e as salas de comando à la Star Trek. O dia a dia de quem trabalha buscando inteligência fora da Terra está mais para rotina de pesquisador acadêmico do que para saga de ficção científica. A maior parte dessas iniciativas reúne astrônomos em universidades norte-americanas e conta com a ajuda de voluntários do mundo todo, inclusive do Brasil.
No norte da Califórnia, nos Estados Unidos, 42 antenas miram para o espaço capturando ondas de rádio de fora da Terra. Além de observar fenômenos astronômicos como as explosões de raios gama, essas antenas são ferramenta chave na busca de inteligência extraterrestre – Seti, na sigla em inglês (Search for Extraterrestrial Inteligence).

Veja como é a busca por vida inteligente fora da Terra



Foto 6 de 13 - Astrônomo observa antenas no observatório da Universidade da Califórnia em Hat Creek Ramin Rahimian/The New York Times
“Em vez de esperar que aeronaves alienígenas aterrisem, usamos telescópios para procurar sinais enviados por outras civilizações”, explica ao UOL o professor Douglas Vakoch, organizador do livro “Psychology of Space Exploration: Contemporary Research in Historical Perspective” (Psicologia da Exploração Espacial: Pesquisas contemporâneas em uma perspectiva histórica, em tradução livre) publicado pela Nasa em agosto de 2011.
A esperança é que, no caso de existirem civilizações extraterretres, seja possível captar ondas de rádio produzidas pelas mais diversas razões. “Se detectarmos sinais de uma outra civilização, provavelmente é porque eles estão tentando se comunicar conosco. É mais fácil encontrar sinais transmitidos intencionalmente do que, por exemplo, sinais locais de rádio ou de televisão”, diz Vakoch.
Metodologia semelhante tem sido desenvolvida, em menor escala, também por pesquisadores europeus. Um telescópio formado por antenas espalhadas por Holanda, Alemanha, Suécia, França e Inglaterra, o projeto Lofar, vasculha estrelas e planetas próximos em busca de ondas de rádio de baixa frequência e identificará emissões que só poderiam ser produzidas por meios artificiais – ou seja, se algum sinal for encontrado, seria plausível imaginar que não estamos sozinhos no universo.
Computadores de brasileiros
Além de apontar antenas para a vastidão do universo, os cientistas precisam organizar o “ruído” captado. Programas de computador leem cada trecho dos sinais recebidos e procuram padrões que possam indicar emissões de rádio.
Como a capacidade de processamento necessária para ler todos esses dados é gigantesca, em 1999 a Universidade de Berkeley lançou o projeto “Seti@home” (Seti em casa): os dados captados por telescópios instalados em Porto Rico são divididos em pacotes e enviados via internet para computadores de voluntários.
Estima-se que mais de 1 milhão de usuários participem do Seti@home – dos quais 12 mil estão no Brasil. “Enquanto processa os dados no computador, o software exibe as faixas de frequência analisadas e as coordenadas do espaço de onde o sinal foi captado”, diz o gestor de TI Presciliano Neto, um dos primeiros brasileiros a participar da iniciativa.
E se algum indício de comunicação extraterrestre for identificada? O professor de Astronomia da Universidade de Berkeley, Geoffrey Marcy explica o procedimento: “Precisaríamos verificar a descoberta e pedir a outros cientistas que checassem. Em caso positivo, teríamos de avisar à Casa Branca. E seria bom que eles avisassem ao mundo inteiro. Todo o mundo precisaria saber dessa descoberta”, diz.


sábado, 5 de maio de 2012

FALECE CLAUDEIR COVO GIGANTE NOME DA UFOLOGIA MUNDIAL, CIÊNTISTA, ENGENHEIRO E UFÓLOGO... MEU HEROI ME DEIXOU








Eu como Ufòlogo cresci lendo matérias de ícones e lendas que se tornaram pra mim amigos, professores e mestres. Tive o prazer de estar na casa desse grande homem, cientista, pesquisador, e por mais duas vezes estivemos juntos em encontros ufologicos, sempre acompanhei e acompanharei seus trabalhos, programas e pesquisas, assim como os ufófilos e os novos ufólogos que hoje estão adentrando na ufologia, antes dé ficarem sentados na frente do computador, vá saber quem são os gigantes ufólogos que correram e ainda correm atras das maravilhosas pesquisas que saem na mídia...
Claudeir foi um dos meus herois, que me ajudou a ter o conhecimento que eu tenho hoje, partiu para a vida eterna.
Claudeir Covo a sua passagem pelo planetinha teve o diferencial totalizando os extremos, agora voce deve estar apreciando as verdades que nos é calada ao nascermos.
Esteja onde estiver, vá em paz e LUZ meu nobre e caro professor e amigo, meu heroi!
CLAUDEIR COVO (In Memoriam)

BIOGRAFIA ATUALIZADA EM 05.05.2012
 
Claudeir Covo nasceu na cidade de São Paulo, SP, Brasil, no bairro do Ipiranga, em 09.06.1950, às 23:00 horas e faleceu em São Paulo em 5 de Maio de 2012. Era Engenheiro Eletricista, Engenheiro de Operação Eletrônica e Engenheiro de Segurança do Trabalho. Profissionalmente, é especializado em ótica, fotometria, colorimetria e fotoelasticidade, na área de dispositivos de iluminação e sinalização veicular. Foi presidente do Comitê de Iluminação Veicular da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), durante 27 anos. Desde os sete anos de idade adorava ir ao Planetário do Ibirapuera (o meu pai me levava), em São Paulo, e ver aquele céu artificial totalmente "estrelado". Em 1966, com 16 anos de idade, acompanhando as conquistas espaciais, começou a se interessar pela Ufologia, quando leu no jornal que alguns astronautas foram seguidos por naves discóides quando estavam em órbita, ao redor da Terra. Desde então se interessou por Ufologia e nunca mais parou. Em 1975 fundou o CEPU (Centro de Estudos e Pesquisas Ufológicas), e até hoje pesquisa o fenômeno UFO, há 42 anos, utilizando uma metodologia científica. Já realizou várias centenas de palestras em vários estados brasileiros e no exterior, já participou de várias centenas de Congressos Ufológicos nacionais e internacionais, também já participou de inúmeros programas de rádio e televisão, e tem feito vários artigos e entrevistas para revistas e jornais. Desde 1984 é um especialista em análises fotográficas e videográficas de OVNIs. Atualmente é o representante estadual da MUFON (Mutual UFO Network), em São Paulo. Em 1994 fundou o INFA (Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais) - (http://www.infa.com.br/) e é também um dos responsáveis pela TV INFA (
http://www.tvinfa.com.br/
 
Morre o ufólogo Claudeir Covo
Nos últimos anos, com base em análise de imagens, Claudeir Covo revisitou
e reinterpretou alguns casos clássicos registrados pela ufologia do Brasil.

Por Pepe Chaves*
Para UFOVIA
BH-05/05/2012
Claudeir Covo

Faleceu na madrugada desse sábado, 05/05, o engenheiro e pesquisador paulistano Claudeir Covo. De acordo com as informações que obtivemos, ele sentiu um mal súbito e foi levado a um hospital na capital paulista durante a madrugada, mas não resistiu.

Claudeir Covo nasceu na cidade de São Paulo-SP, no bairro do Ipiranga, em 09/06/1950. Profissionalmente, atuou como Engenheiro Eletricista, Engenheiro de Operação Eletrônica e Engenheiro de Segurança do Trabalho. Ele se especializou em ótica, fotometria, colorimetria e fotoelasticidade, na área de dispositivos de iluminação e sinalização veicular.
Foi presidente do Comitê de Iluminação Veicular da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), durante 27 anos. Desde os sete anos de idade frequentava o Planetário do Ibirapuera, em São Paulo para ver aquele céu artificial totalmente "estrelado".
Em 1966, com 16 anos de idade, acompanhando as conquistas espaciais, começou a se interessar pela Ufologia, quando leu no jornal que alguns astronautas foram seguidos por naves discóides quando estavam em órbita, ao redor da Terra.
Desde então se interessou por Ufologia e nunca mais parou. Em 1975 fundou o CEPU (Centro de Estudos e Pesquisas Ufológicas), e até hoje pesquisa o fenômeno UFO, há 42 anos, utilizando uma metodologia científica. Já realizou várias centenas de palestras em vários estados brasileiros e no exterior, já participou de várias centenas de Congressos Ufológicos nacionais e internacionais, também já participou de inúmeros programas de rádio e televisão, e tem feito vários artigos e entrevistas para revistas e jornais.
Desde 1984 é um especialista em análises fotográficas e videográficas de OVNIs. Era o atual representante estadual da MUFON (Mutual UFO Network/EUA), em São Paulo. Em 1994 fundou o INFA (Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais), onde era também um dos responsáveis pela TV INFA, na qual trabalhava com sua esposa, a também pesquisadora Paola Lucherini Covo.
Nos últimos anos, com base em análises de imagens, Claudeir Covo revisitou e reinterpretou alguns casos clássicos registrados pela ufologia do Brasil. As ocorrências pesquisadas são de algumas décadas atrás, às quais, Covo propôs novas interpretações que, inclusive, chegaram a gerar polêmica entre os ufólogos mais ortodoxos. Neste trabalho, foram revisitadas por ele, ocorrências distintas como a da mutilação de um homem na represa de Guarapiranga, o caso da Barra da Tijuca e o caso da Ilha Trindade, todos associados ao aparecimento de discos voadores.
* Com informações de INFA/via EVEU (SP).
- Foto: INFA.

Claudeir Covo (1950-2012)
"É com extremo pesar e muita dor no coração que lhes passo a notícia de que nosso querido companheiro, o engenheiro e presidente do Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (INFA) Claudeir Covo, ufólogo ímpar e coeditor da Revista UFO desde seus primórdios, faleceu hoje (05) às 04h00 em São Paulo", lamentou logo pela manhã deste sábado o editor A. J. Gevaerd. A informação veio através do Dr. Luciano Stancka e Silva, amigo pessoal e também ufólogo das antigas, que o acompanhou desde sexta-feira, quando precisou ser internado às pressas em decorrência de um problema inesperado.

"Que nosso amigo esteja com o Grande Arquiteto. Foram 35 anos juntos na Ufologia e na parte familiar tive o prazer de estar ao seu lado nos momentos bons e ruins. Na área ufológica todos sabem quem ele foi, então quero enaltecer seu lado amigo e companheiro nessas décadas. Fiel, leal, grande parceiro de pesquisas e companheiro de INFA desde a sua fundação, nunca sonegou informações a ninguém, sempre se dispôs a ajudar e partilhar suas pesquisas, o que estimulou muitos colegas a entrar e seguir sua linha ufológica. É uma perda que realmente me machucou... doeu mesmo... Cada dia mais observamos que estamos aqui de passagem e nos faz pensar se vale a pena guardar rancores, mágoas e inimizades que tanto rondam o nosso meio. Vale repensar o que deixamos de dizer e fazer por orgulho, brigas etc. Paz profunda ao nosso amigo, que encontre nossos tão procurados Irmãos Maiores", discorreu Stancka, que é coordenador da área médica do INFA e conselheiro especial da UFO.

Claudeir Covo foi sepultado neste domingo (06), no
Cemitério do Araçá, em São Paulo. "A Ufologia Brasileira perde um de seus maiores nomes, um dos homens que a ajudou a chegar aonde chegou, a atingir a credibilidade que alcançou e o respeito que ele sempre lutou para que ela tivesse. A Equipe UFO, a família que produz a Revista UFO, que recebeu tanto apoio de Covo em todas estas três décadas de sua existência, se une em dor com a família e prestará suas últimas homenagens a este grande homem", disse Gevaerd. "Hoje está um dia sombrio e o mundo ficou mais feio".

Leia abaixo algumas homenagens que já recebemos prontamente, prestadas por leitores, amigos e fãs do insubstituível ufólogo.
Voltaremos com 
crédito: INFA/TV INFA
Inestimável perda
Inestimável perda

"Lamento profundamente, porque ele era uma das caras da nossa Ufologia. Desde quando comecei a acompanhar a UFO em seu número 06, o nome "Claudeir Covo" tornou-se familiar para mim. E também por suas participações na TV, nos eventos a que compareci e na revista. A passagem do filho dele no ano passado já me impressionou muito. Que ele vá em paz compartilhar de todas as verdades que nós aqui continuaremos buscando. Até um dia, Claudeir!" --Eduardo Rado, tradutor voluntário da Equipe UFO

"Ainda estou sem acreditar, trocava e-mails com ele quase todos os dias. O que está acontecendo? Estamos perdendo nossos melhores ufólogos a cada dia! Hoje é um dia triste para mim, perdi um amigo, uma pessoa em que eu me espelhava na Ufologia. Fica aqui meus sentimentos a toda família Covo." --José Ricardo Q. Dutra, consultor da Revista UFO

"Foi com imensa surpresa que recebi esta notícia e que me deixou deveras chocado. Claudeir foi um dos grandes nomes da Ufologia Brasileira e Mundial. Sempre me dei bem com ele, sempre prestativo, atencioso, pronto a esclarecer dúvidas que eu viesse a ter em algum caso ufológico em especial. Uma imensa perda para todos nós." --Augusto Arantes, consultor da UFO

"Notícia absolutamente devastadora, o Claudeir foi um grande professor que tive na Ufologia, e estava lembrando esses dias como eram legais no passado as reuniões do INFA em Moema, toda última sexta do mês. Perda irreparável para a Ufologia Brasileira e deixo meus profundos sentimentos para a família e os amigos. Vamos prestar as últimas homenagens a nosso querido amigo." --Renato A. Azevedo, consultor da UFO

"Con mucho pesar he leído la nota acerca del fallecimiento de Claudeir Covo, coeditor de la Revista UFO. Años atrás tuve oportunidad de comunicarme con él por el famoso y misterioso Caso Guarapiranga, una persona seria y gentil en su atención. Sin duda la Ufología Brasileña ha perdido uno de sus grandes hombres. Mi pesar y condolencias para toda su familia." Guillermo Giménez (Necochea, Argentina), consultor da UFO

"Foi com tristeza e perplexidade que infelizmente recebi agora a pouco a notícia. Estava agora relembrando todos os momentos especiais de minha vida com nosso grande e estimado companheiro. A convivência em eventos, incluindo as vezes em que ele foi meu conferencista nas conferências realizadas no Rio, as pesquisas em Varginha, e a nossa luta comum pela abertura dos arquivos militares no Brasil. O país perde, sem dúvida, um dos maiores e mais atuantes ufólogos da história da Ufologia Mundial. Que nosso amigo esteja em paz nesse momento." --Marco A. Petit, coeditor da UFO

"Também recebi a ligação do Luciano Stancka me passando essa triste notícia. O Claudeir foi, além de um grande amigo, minha grande inspiração para também seguir esses passos da pesquisa ufológica. Com ele tive o prazer de compartilhar e aprender com as dezenas de pesquisas que fizemos juntos durante toda a decada de 90 e começo dos anos 2000. Claudeir era uma pessoa muito simples e de um grande coração, sempre disposto a abrir as portas da sua casa no bairro Ipiranga em São Paulo para qualquer um que quisesse aprender e se aprofundar mais na Ufologia. Só lamento que não tenha tido tempo de deixar um pouco do seu vasto conhecimento imortalizado em um livro, do qual sempre teve em projeto como o "Manual do Ufólogo" e "A Noite Oficial dos OVNIs no Brasil", mas soube muito bem deixar a sua trilha que foi seguida por muitos na Ufologia Brasileira, de sempre pesquisar com critério e muita seriedade. Fica a tristeza e  a grande saudade, mas também ficarão comigo muitas lembranças de inúmeras histórias vividas junto, nas pesquisas de campo, nas reuniões do INFA, nos bastidores de congressos e das incontáveis vezes que fomos juntos para Varginha durante as pesquisas do caso. Que descanse em paz, o bom e velho Claudeco, como era chamado pelos amigos mais próximos." --Wallacy Albino, consultor da UFO

"Realmente é uma notícia muito, muito triste. Claudeir foi uma das primeiras referências que eu tive quando comecei a ler sobre Ufologia, no final dos anos 80. Sempre admirei muito o seu trabalho, e lembro com carinho da única vez que conversei pessoalmente com ele. Pelo menos quem é de São Paulo tem o dever de comparecer para prestar suas últimas homenagens." --Fábio Gomes, consultor da UFO

"Lamentável, muito triste esta informação. De repente, uma grande e valorosa pessoa vai embora para sempre, fica a lembrança, as recordações, suas palestras, suas reuniões, seu eventos, seus extraordinários ensinamentos (pois ele foi meu professor), suas pesquisas, seu legado. Gevaerd tem razão, o dia de hoje fica muito triste, permanece um vazio estranho e inexplicável. Estava há pouco fazendo minhas pesquisas em meus livros e na internet, como todo sábado, mas vou parar agora mesmo em homenagem e este grande homem, grande pensador da Ufologia Brasileira. Como nenhum de nós é eterno, e a cada dia vivido, ganhamos um dia (na vida) e também perdemos um dia (de vida), vamos nos despedir dele, com um 'até um dia...'  Claudeir, agora, livre da matéria que o prendia e o limitava, por certo, com esta liberdade sem limites, terá sua merecida expansão espiritual exponencial realizada. Deus o tenha à sua direita." --Gener Silva, conselheiro especial da UFO

"Mi mas sentido pesame a sus amigos y familiares. "En el arcano de vuestras esperanzas y deseos reposa vuestro conocimiento silencioso del más allá. Y, como las semillas soñando bajo la nieve, vuestro corazón sueña con la primavera. Confiad en los sueños, porque en ellos el camino a la eternidad está escondido" (Khalil Gibran)" --Patrício Díaz Montecinos (La Serena, Chile), consultor da UFO

"Recebi uma ligação pela manhã do amigo Jamil Vila Nova, comunicando esta irreparável perda para a Ufologia Brasileira. Hoje é um dia muito triste, pois considerava o Claudeir como um pai, porque nos meus primeiros passos na Ufologia, na década de 80, foi ele quem me ensinou a Ufologia séria e científica. Fizemos muitos trabalhos juntos no litoral paulista, em Iporanga (SP), em Minas Gerais e principalmente no Caso Varginha. Ele participou de vários eventos no Guarujá, realizados pelo Grupo Ufológico do Guarujá (GUG). Claudeir era uma pessoa de grande coração e obstinado pela moralização da Ufologia e certamente deixa um vazio para todos nós. Que Deus o tenha em um bom lugar! Meus pêsames à toda a sua família." --Edison Boaventura Jr.
 
"Levei um tempo para entender... até cair a ficha. É muita tristeza. Lembro-me da primeira vez que fui à casa dele, com uma foto que tinha tirado no Pantanal, para que olhasse e desse seu parecer. Lembro-me das fitas que ele gravou para mim, das traduções que fiz para ele. E das palestras brilhantes que vi dele em São Paulo, Guarujá, Curitiba etc. Que encontre a paz que merece." --Marcos Malvezzi Leal, consultor da UFO

"Estou aqui na USP, mas totalmente entristecido. Definitivamente a Ufologia Brasileira perde seu maior ícone. Lamentável e irreparável. Conheci o Claudeir (Claudeco, para os próximos) nos fim da década de 60, quando ele foi engenheiro do grupo que meu pai liderava na Villarres (Elev. Atlas). Meus profundos sentimentos aos familiares. Paz profunda e excelente acolhimento no oriente, caro amigo." --Dino Nascimento, consultor da UFO

"Isso me deixou muito triste mesmo. Não só a mim, mas a todos da Ufologia Brasileira e Mundial. O grande amigo Claudeir Covo me ajudou muito no meu TCC sobre Ufologia em 2007, vários telefonemas e uma entrevista exclusiva para mim, participou da gravação de um programa de rádio, que guardo a gravação com muito carinho. Sempre que podia ligava para ele. Como me disse uma vez, "Renato, se quiser estar entre os nomes da Ufologia, organize eventos, faça pesquisa de campo de forma séria", e desde 2006 venho sempre fazendo isso, o que acabou me rendendo no início desse ano o "título" de consultor da Revista UFO, da qual o Claudeir é coeditor, um sonho de muitos anos. Fica aí minha singela homenagem a um homem que sempre admirei, uns dos maiores nomes da Ufologia Mundial." --Renato Mota, consultor da UFO

"A Ufologia Brasileira perdeu hoje um de seus grandes nomes, Claudeir Covo, uma pessoa amável, simpática, alegre e amiga de todos. Senti muito com essa notícia pois era um companheiro inseparável nos congressos que já participei. Que sua alma viaje em paz por esse universo misterioso e povoado." --Antonio Faleiro, consultor da UFO

"Me lembro da mesma tristeza quando soube da morte do Roberto Beck, outro grande ícone da nossa Ufologia. Eu adorava ver os vídeos da TV INFA e o Claudeir levava isso muito a sério, procurando fazer boas matérias externas e alguma produção em estúdio. A Ufologia Brasileira e Mundial está de luto!" --Antonio Fontenele, consultor da UFO

"Bem, estragou meu final de semana. A Ufologia Mundial tem perdido nos últimos anos seus principais colaboradores, e o Claudeco foi um deles. Muito já disseram sobre este grande pesquisador que foi o Claudeir Covo, um dos mais sérios, aprendi muito com ele, estivemos juntos em diversos trabalhos e lugares, mas minha última contribuição ao trabalho dele foi o acesso a um promotor de justiça que atuou como perito no caso Guarapiranga. Descanse em paz mestre..." -- Atilio Coelho, consultor da UFO

"Não tive o prazer de conhecer o Claudeir Covo, porém o meu saudoso amigo Baranoff, que também se foi, falava muito a seu respeito, no que tange a sua seriedade para com a pesquisa ufológica. A mim me cabe a cerrar fileiras com todos vocês e orar para que seu espírito alcance novos patamares de luz. Com meus sentimentos a todos." --coronel Antonio Celente Videira, conselheiro especial da UFO

"Perda inestimável para Ufologia Brasileira e Internacional. Ele fez Ufologia com um agudo senso científico e racional. Esta modalidade de ufólogo é muito rara, infelizmente, pois as pessoas não valorizam o quanto se deve a metodologia científica, principalmente na parte de óptica na qual ele foi o número um. Meus sentimentos a todos." --Paulo Pilon, consultor da UFO

"Viajei muito com o Claudeir, pesquisamos vários casos, inclusive Varginha. Aprendi muito, discutimos muito, mas sempre procurando a verdade. Nunca utilizou a Ufologia para se promover, foi uma daquelas pessoas que apenas queria saber o porquê, quem são, de onde vêm e o que querem, nada mais. Uma pena que alguém tão sério vá embora, lamentável. Claudeir, meu amigo, vá em paz, agora você tem uma realidade maior para aprender, pesquisar e evoluir. Muito obrigado por tudo!"-- Jamil Vila Nova, consultor da UFO

"Desde que iniciei minhas atividades junto ao Grupo de Análises de Imagens da Revista UFO, mantive um contato frequente com o Claudeir, com quem aprendi muito do que hoje sei. Ele foi, para mim, um grande professor e um grande colega, sendo o mais ativo membro do Grupo de Análises. Sua passagem para o 'outro lado' deixa um enorme vácuo, que difícilmente será preenchido. Sentirei muitíssimo sua falta, e desde já me sinto meio órfão de nossas conversas sobre alguns dos casos que analisávamos. Alías, foram nestas conversas de maior informalidade que aprendi a admirar e respeitar todo o vasto conhecimento em Ufologia que nosso amigo possuia. A Ufologia perde um ícone, mas ganha um anjo." --Inajar "Toni" Kurowski, conselheiro especial da UFO e coordenador da Equipe de análise de imagens

"Muito triste com a morte do Claudeir Covo. Tive a oportunidade de assistir a dezenas de suas palestras e estar ao seu lado em reuniões particulares, alguém por quem eu nutria profundo respeito e admiração devido a sua maneira de abordar o tema, sempre buscando esclarecer os fatos a luz da Ciência, com isenção e conhecimento técnico. Perdemos um amigo, mas perde ainda mais a busca pelo conhecimento, pela evolução humana. Que descanse em paz." --Rodrigo Branco, consultor da UFO

"Desculpem-me, mas foi um choque pra mim quando topei com essa notícia. Qualquer coisa que eu diga do Claudeir seria pouco pelo tanto que ele fez pela Ufologia Brasileira. Estamos de luto, todos nós, é uma perda irreparável. Deixo aqui meus pêsames à família, e vou guardar silêncio." --Nelson Pescara, consultor da UFO

"O Centro de Investigação e Pesquisa de Fenômenos Aéreos Não Identificados (Cipfani), em nome de seu presidente, lamenta a ausência deste grande pesquisador no cenário nacional. Ele agora desvendará os mistérios que sempre pesquisou. Que sua obra seja sempre lembrada, e que a UFO faça uma justa homenagem." --Paulo B. Werner, consultor de arte da Equipe UFO e investigador de campo

"Muy lamentable y triste la noticia del fallecimiento de nuestro querido amigo Claudeir. Un gran maestro y gran investigador. Su legado lo sobrevivirá en todos nosotros. Con profunda pena le doy mi más sentido pésame a sus familiares y amigos. La Ufología Internacional está de luto." --Leopoldo Zambrano Enríquez (Monterrey, México), consultor da UFO

"Nós da UFOBahia irmanamo-nos com a dor da perda da Comunidade Ufológica, juntamo-nos aos familiares e amigos." --Emanuel Paranhos Correia

"Não conheci Claudeir Covo pessoalmente mas a notícia é forte pra mim. Vi ele centenas de vezes em vídeos sobre o tema. Luto!" --Alessandro da Rosa Curvello

"Que notícia triste essa. Ele sempre foi muito atencioso quando solicitado seus conhecimentos. Que Deus o receba em bênçãos." --Cassyah Faria

"Meus pêsames para toda a sua família. A Ufologia está de luto." --Osiris Bonato

"O que se pode dizer nestas horas? Nunca conheci o Claudeir pessoalmente mas era como se o conhecesse só de ler o que escrevia e ver as entrevistas. Espero que o céu faça festa pra ele, porque merece. Que a família tenha força pra superar a separação (temporária tenho certeza)." --Andrea Baule

"É de grande pesar para toda a Ufologia Brasileira sua morte no dia de hoje, Claudeir além de um grande amigo, para muitos de nós era também o exemplo, não só na pesquisa ufológica mas também na vida profissional. Siga em paz  em sua evolução." --Paulo F. I. Giordano

"Lá se vai mais um grande ufólogo brasileiro, que durante sua existência ajudou no surgimento de vários outros, e não vai parar por aí, pois seus feitos foram muitos e seu legado permanecerá para sempre." --Hamilton Stefani

"Não conhecia o Claudeir pessoalmente, mas conhecia uma pequena fração do seu trabalho. Tenho certeza que os ufólogos que conviveram com ele ao longo dessas décadas devem ter uma grande dificuldade de juntar mentalmente todos esses momentos que passaram junto dele. Acho que a partida prematura do seu filho bateu mais profundo em seu ser do que possamos imaginar. Fica o seu trabalho pioneiro e responsável e seu exemplo de seriedade, companheirismo e seu respeito à Ufologia. Um dia de tristeza para sua família, mas com certeza um dia de júbilo no seu encontro com seu filho." -- Roger C.

"O cenário ufológico brasileiro perdeu dos grandes nomes da Ufologia. Ao que tudo indica nossos saudosos amigos Claudeir Covo e Roberto Beck fora abduzidos pela grande nave-mãe capitaneada por Deus em direção ao planeta paraíso." -- Vital, Grupo GUBF 

"É com muita tristeza que recebi a mensagem do falecimento do insubstituível Claudeir. Lamento muito a perda e tenham certeza que a Ufologia Mundial perde riqueza nesse dia. Aos entes da Família Covo, transmito meus sentimentos e toda admiração, que como ufólogo eu tenho desse grandioso ícone da nossa Ufologia. Muita força para a Ufologia, nesse momento tão difícil." -- Leonardo Albuquerque Malta

"Obrigado Covo por ter dedicado sua vida ao estudo do Fenômeno UFO, sempre com isenção e estudo científico do tema. Nós, pesquisadores e entusiastas dos OVNIs, estamos órfãos a partir de hoje. Obrigado pelo legado e exemplo para as gerações." --Weslem Andrade, blog ETs&Etc

"Consternado com tão inestimável perda, solidarizo-me à dor dos que tanto o estimavam. O legado de Claudeir compõe um dos maiores acervos da Ufologia e jamais, jamais será esquecido. Obrigado companheiro... Pela tua passagem aqui a clarear nossas mentes. Teu espírito agora, se eleva e se regozija entre os justos." --Luiz Alberto Seleme

"Fui completamente apanhado de surpresa com esta triste noticia. Não sei o que dizer. Somente as minhas recomendações a familiares e amigos de Claudeir. Troquei palavras e opiniões com este grande investigador, do qual sempre tive uma grande admiração e estima. Ao nosso querido e amigo Claudeir Covo, só lhe posso desejar uma ótima passagem para o outro lado." --Nuno Alves (Portugal)

"The death of Claudeir Covo is very sad news indeed. Claudeir and I corresponded on numerous occasions over the years and I know that he was a highly respected member of the uap community. I too respected his analytic mind and approach to the serious study of UAP. I will miss him." --Richard F. Haines (NARCAP) 
crédito: Atilio Coelho
Final dos anos 70. Claudeir Covo [D], Carlos A. Millan, Atilio Coelho, a sensitiva Bete, Corina e um membro do Núcleo Tron
Final dos anos 70. Claudeir Covo [D], Carlos A. Millan, Atilio Coelho, a sensitiva Bete, Corina e um membro do Núcleo Tron
 
crédito: Paulo Pilon
Claudeir Covo [E] e A. J. Gevaerd
Claudeir Covo [E] e A. J. Gevaerd, início dos anos 80

Fonte: http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/pag_ufo/obituario2.ht
FONTE: http://biografiaufologos.blogspot.com.br/2006/04/claudeir-covo-nasceu-em-so-paulo-no_09.html